Os mais ricos possuíam grandes propriedades agrícolas - latifúndios, cultivadas por escravos com trigo, a vinha e a oliveira (culturas mediterrânicas)
Os escravos ocupavam-se com outras atividades produtivas, tornando-os indispensáveis para a economia e vida romana.
Com a integração de vastos territórios no Império, assistiu-se ao crescimento progressivo do comércio, favorecido pela Paz Romana
As diferentes províncias do Império possuíam recursos diferentes e intensificaram as trocas comerciais entre si, apoiados por uma vasta rede de estradas; rios navegáveis; mar Mediterrâneo (o transporte marítimo era mais seguro e barato).
A Roma chegavam produtos de todo o Império. Este crescimento comercial fez aumentar a produção agrícola e artesanal, assim como, a circulação de moeda.As cidades do Império ganharam dinamismo, em especial os pontos privilegiados de comércio, onde proliferaram as pequenas oficinas artesanais, atraindo os camponeses para as cidades à procura de melhores condições de vida – êxodo rural.
As cidades constituíam o centro da vida política e administrativa do Império, onde os imperadores e os mais abastados escolhiam para construírem edifícios públicos – balneários, teatros, anfiteatros – para atrair habitantes.
No séc. II a.C., existiam em todo o Império cerca de 4000 cidades.
Por este motivo, a economia romana é comercial; urbana e monetária.
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